Mussum Forévis

“Lá do Morro, quando eu olho pra baixo/ Acho a cidade uma beleza...”.

E como os nossos domingos eram mais felizes, sacanas, malandro na sagacidade popular do insuperável Mussu, ou Antônio Carlos Bernardes Gomes, sambistas do bom, intgrante dos Originais do Samba (a música citada acima Lá no Morro é do Fundo de Quintal). Sujeito melhor não houve naquele quarteto. O mais querido Trapalhão, o mais Macunaíma dos nossos humoristas, partiu há 15 anos, em 29 de julho de 1994, realmente um dia que não teve graça nenhuma. Mas Mumu virou instituiçãozis, assim mesmo, nos “sufixis”.

Hoje é dia de armar uma pindureta no boteco “do Jabá” (tal qual Mané Garrincha que não distinguia adversários e a todos chamava de João, para Mussa dono de bar era “O do Jabá”), mandar descer umas “ampolas de suco de cevadis”, matar o “bicho no mé” e se “pirulitá” para enfrentar a bronca da “dona patroa”. Ui ui uiiiii!

Abaixo postarei alguns clássicos deste cara!!! Armando uma Pintureta com Tião Macalé é um panteão do humor da televisão.

E aproveitando a data, queria mandar um Salve pro mussum aqui da Sapa, o nego mais VidaLoka da história, tão style e VL que nasceu no mesma data que Mussum morreu, SALVE NIGGA ROB, desejamos a você muito sangue frio truta, nunca tenha medo da morte, é nóis. CV

VDM do dia:
"Hoje, fingi que ia tomar banho no motel pra cagar. A descarga não funcionou. Catei a merda com a saboneteira e joguei pela janela. Saímos e... tchãrã... o carro do meu ficante tinha cocô no pára-brisa. Ele chamou o gerente e o cara mostrou que a janela da garagem era a do nosso quarto. Ele me fez limpar. VDM"